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A fotografia, desde os primórdios de 1826, com Niepce, sempre exerceu um fascínio no homem, pois possibilita o registro de uma determinada cena.
Revendo fotografias, vivemos novamente momentos que estavam no passado, e segundo Barthes, “a fotografia não fala, mas invariavelmente nos remete a recordações, ou quando essas não existem, nos dizem que aquilo realmente aconteceu”.
Segundo Benjamin as fotografias “sugam a aura da realidade como uma bomba suga a água de um navio que afunda”. E realmente em algumas fotos que vemos, pareçemos perceber algo mais que uma simples fotografia. Um olhar, uma maneira de se posicionar, parecem “dizer algo” mesmo que esse momento tenha sido vivido a muito tempo atrás.
Segundo Oliveira, a fotografia analógica, desde seu surgimento muito pouco evoluiu, mantendo-se por aproximadamente 100 anos com os mesmos princípios óticos e formatos, reinando absoluta.
A digitalização de imagens surgiu mudando paradigmas no mundo da fotografia, minimizando custos, reduzindo etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação, armazenamento e transmissão de imagens pelo mundo.
BARTHES, Roland. A Câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 1984.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas – Magia e Técnica, arte e Política. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987, p. 91-105.
OLIVEIRA, Erivam Morais de. Da fotografia analógica à ascensão da fotografia Digital. Disponível em: < http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=67153>. Acesso em: 09 jun. 2010.
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