A Internet revolucionou a maneira como as pessoas têm se comunicado. Com os museus não foi diferente. Na sua grande maioria, os museus possuem sites institucionais, para divulgação do seu acervo. Visitas virtuais também são possíveis, atraindo o público para uma visita “ao vivo”.
“Em relação ao uso da Internet pelos museus, os primeiros debates surgiram em 1997 quando se realizou em Los Angeles, na Califórnia, a primeira conferência sobre museus e Internet. Chamadas de Museums and Web, estas conferências são realizadas anualmente nos Estados Unidos ou Canadá e têm como objetivo reunir os profissionais dos museus, principalmente aqueles ligados às áreas de novas tecnologias, para discutir as questões pertinentes ao uso da Internet pelos museus.”(HENRIQUES, 2004, P.2).
Segundo LÉVY (2000), os «museus virtuais», por exemplo, não são muitas vezes senão maus catálogos na Internet, enquanto que o se «conserva» é a própria noção de museu enquanto «valor» que é posta em causa pelo desenvolvimento de um ciberespaço onde tudo circula com fluidez crescente e onde as distinções entre original e cópia já não têm evidentemente razão de ser.
HENRIQUES, Rosali. Museus virtuais e cibermuseus: a internet e os museus. Portugal: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, 2004. Disponível em
LÉVY, Pierre - Cibercultura. Lisboa : Instituto Piaget, 2000. p. 281.
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