Este blog foi criado como parte da avaliação da disciplina Informação em Mídias digitais do Curso de Biblioteconomia da UFRGS, e destina-se a comentar e apresentar informações referentes a mídias digitais, nas Ciências da Informação.



quarta-feira, 30 de junho de 2010

JORNAIS DIGITAIS INTERNACIONAIS


Os jornais digitais publicados pelo mundo afora auxiliam o bibliotecário nas suas atividades diárias, com informações que são de grande importância, e ainda mais, são sempre atuais, em virtude da agilidade já comentada no post anterior.
Sem duvida é obrigação de todo bibliotecário que pretende interagir com os usuários da biblioteca, possuir uma lista de todos os jornais digitais, que possam servir de recurso para pesquisas
Os jornais pelo mundo disponibilizam suas versões online e alguns até possibilitam uma interação com o leitor, com facilidades possibilitadas pela internet.
Alguns jornais internacionais são muito conhecidos e lidos pelo mundo afora:
El Clarin(Argentina)
The Guardian(Reino Unido)
The New York Times(EUA)
El País(Espanha)
Le Monde(França)
Esses jornais acima citados são conhecidos e já fazem parte do dia a dia de muitos. Mas também através da digitalização e da internet é possível, por exemplo, acessar um jornal menos conhecido, para pesquisas ou simplesmente vontade de ler peculiaridades sobre outros países.

terça-feira, 29 de junho de 2010

JORNAIS DIGITAIS

Essa é a imagem mais comum:jornais na forma digital convivendo com jornais impressos.



A sociedade moderna cada vez mais nos “empurra” para o mundo digital. Os jornais, tão conhecidos nossos na forma impressa, hoje já estão quase na sua totalidade, disponíveis também na forma digital.
Os sites de notícias cada vez são mais visitados. Esses jornais disponibilizados na forma digital possibilitam uma maior agilidade no acesso a informação.
De uma forma prática, acesso o meu jornal favorito, leio o conteúdo que interessa e posso também “guardar” algum conteúdo para posterior pesquisa.
Além disso, há também a visão ecológica. Jornais impressos implicam em utilização do papel. Jornais digitais não utilizam papel, colaborando assim com um mundo mais sustentável.
Com isto surge a necessidade de uma nova forma de jornalismo. Os jornais digitais reúnem características de varias mídias, que devem ser rapidamente entendidas pelos profissionais do jornalismo.
Com certeza os jornais impressos não irão desaparecer, pois algumas particularidades da versão impressa agradam a muitas pessoas. Muitos gostam de carregar o seu jornal para todos os lugares, lendo aos poucos as notícias, e até dias depois de serem publicadas. Até essa alternativa seria resolvida pelos ebooks, mas essa tecnologia ainda encontra muita resistência por parte da sociedade.
Tudo isso leva a uma certeza: por muito tempo ainda teremos a convivência da versão digital com a versão impressa, pois uma versão pode auxiliar a outra.




Referência:

MANTA, André. Guia do Jornalismo na Internet. Disponível em . Acesso em 29 jun. 2010.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

BANCO DE IMAGENS








esta imagem foi obtida no site http://www.bancodeimagem.com.br/interna_final.php?fot_id=2404

Definir imagem: uma tarefa bem complexa, devido à subjetividade que as imagens nos trazem. Como diz um conhecido provérbio: UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS.
Se usarmos a forma abstrata da definição veremos que imagem é o “suporte que usamos para trocar informações”. Mas se olhamos a definição de forma concreta, sob o ponto de vista da ótica, vemos que a “imagem é um conjunto de pontos que convergem num plano”.
No mundo moderno, cada vez mais a imagem é usada. De forma digital, existe a facilidade de obtenção de imagens, através de bancos que fornecem imagens, de forma livre, ou através de bancos controlados, que fornecem a obtenção de imagens mediante pagamento.
Em muitos casos as imagens são protegidas pela lei do direito autoral. Nesse caso, as imagens só podem ser obtidas através da liberação do detentor dos direitos, através de pagamento, ou cessão de direitos, envolvendo autorização expressa para divulgação.
Na Web encontramos vários bancos que fornecem de forma gratuita as mais variadas imagens, em qualquer área do conhecimento.

BARBIERI, Cristina Correia Dias; INNARELLI, Humberto Celeste; MARTINS, Neire do Rossio. Gerenciamento eletrônico de documentos: criação de um banco de informações e imagens no Arquivo Permanente da UNICAMP. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS BIBLIOTECAS CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO E MUSEUS,1.,2002. Textos... São Paulo: Imprensa Oficial, 2002. p.53-66.

Definição de imagem disponível em:http://www.cbpf.br/~mpa/image.htm
acesso em 21 jun. 2010.

O VÍDEO NA EDUCAÇÃO

A utilização de vídeos na educação sempre foi uma ferramenta muito importante no auxílio ao professor na sala de aula. O vídeo é muito bem aceito pelos alunos que vêem nele uma diversão e dessa forma aprendem de uma forma mais agradável. A utilização de imagens aproxima e torna mais agradável para os alunos a realidade do ensino.
“Educar pessoas com maior amplitude e flexibilidade de olhares é um dos caminhos indispensáveis para se construir sociedades cada vez mais humanas,democráticas e solidárias.” (Santomé 1996,p.62)

O You Tube é uma comunidade de vídeos que está disponível na Web, e tornou-se muito popular, desde sua criação em fevereiro de 2005, permitindo que pessoas do mundo inteiro compartilhem vídeos e imagens.
Na educação os professores podem buscar nesse repositório de imagens digitais, muito material que possa auxiliar no aprendizado.
A facilidade encontrada pelos usuários que desejam postar seus vídeos no You Tube faz desse banco de imagens um grande repositório, que já está enraizado na cultura da população mundial que utiliza a internet.


SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar e a compreensão da realidade: o currículo integrado. In SILVA, Luiz Heron (org). Novos mapas culturais novas perspectivas educacionais. Porto Alegre, Sulina, 1996. P. 58-73.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

PINHOLE

Esta imagem foi feita com camera pinhole, feitas em lata de formato redondo, o que dá a fotografia uma aparência de grande-angular

"Pinhole - do inglês, buraco de alfinete - é o nome dado à técnica que irá permitir que o fenômeno fotográfico se dê em um ambiente sem a presença de lentes (componente das máquinas fotográficas convencionais). Um furo é o que permite a formação da imagem em um recipiente ou espaço vedados da luz. A projeção de imagens por este método é uma lei física, e já é conhecida pelo homem desde a Antigüidade. Antes do advento da fotografia (séc.XIX), as projeções pinhole eram instrumento científico de visualização de eclipses e no estudo das estrelas; nas artes, as imagens pinhole serviam de molde para os pintores paisagistas. O desenho abaixo, de autoria do astrônomo Gemma Frisus, ilustra a projeção pinhole para observações de fenômenos astronômicos"

http://www.latamagica.art.br/oque/oque.htm

FOTOGRAFIA


A fotografia, desde os primórdios de 1826, com Niepce, sempre exerceu um fascínio no homem, pois possibilita o registro de uma determinada cena.
Revendo fotografias, vivemos novamente momentos que estavam no passado, e segundo Barthes, “a fotografia não fala, mas invariavelmente nos remete a recordações, ou quando essas não existem, nos dizem que aquilo realmente aconteceu”.
Segundo Benjamin as fotografias “sugam a aura da realidade como uma bomba suga a água de um navio que afunda”. E realmente em algumas fotos que vemos, pareçemos perceber algo mais que uma simples fotografia. Um olhar, uma maneira de se posicionar, parecem “dizer algo” mesmo que esse momento tenha sido vivido a muito tempo atrás.
Segundo Oliveira, a fotografia analógica, desde seu surgimento muito pouco evoluiu, mantendo-se por aproximadamente 100 anos com os mesmos princípios óticos e formatos, reinando absoluta.
A digitalização de imagens surgiu mudando paradigmas no mundo da fotografia, minimizando custos, reduzindo etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação, armazenamento e transmissão de imagens pelo mundo.




BARTHES, Roland. A Câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 1984.

BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas – Magia e Técnica, arte e Política. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987, p. 91-105.

OLIVEIRA, Erivam Morais de. Da fotografia analógica à ascensão da fotografia Digital. Disponível em: < http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=67153>. Acesso em: 09 jun. 2010.