Este blog foi criado como parte da avaliação da disciplina Informação em Mídias digitais do Curso de Biblioteconomia da UFRGS, e destina-se a comentar e apresentar informações referentes a mídias digitais, nas Ciências da Informação.



sexta-feira, 2 de julho de 2010

MUNDO DIGITAL: COMO IGNORAR ESSA VERDADE?




Neste semestre tivemos a oportunidade de refletir sobre as várias mídias digitais e a forma como os bibliotecários podem se valer delas para melhor desempenho de sua função que nada mais é do que mediador e facilitador do acesso a informação.
Vimos que os blogs e as redes sociais são de fundamental importância na relação do bibliotecário com seu usuário. Podem ser usados para que a relação que deve existir entre o bibliotecário e o usuário seja mais próxima. As novidades oferecidas pela biblioteca são facilmente divulgadas pelas redes sociais.
Os jornais digitais são também uma ferramenta muito importante na informação, e de uma forma muito dinâmica podemos obter através deles dados fundamentais em pesquisas.
Os vídeos e as fotografias tornam-se ferramentas fundamentais para a informação, e com a facilidade da internet, a disponibilização através de bancos de imagens e repositórios, são rapidamente recuperados e utilizados.
Nesse raciocínio podemos perceber que o mundo digital é uma realidade cada vez mais presente nas nossas vidas e não há como reverter esse processo. Cada vez mais se faz necessário que o bibliotecário enquanto profissional da informação esteja sempre atento as novidades procurando de uma forma ou de outra, colocar sua biblioteca conectada com toda a tecnologia que pode facilitar a relação usuário-biblioteca.

REDES SOCIAIS

Com o surgimento da internet foram surgindo redes, que possibilitaram uma maior comunicação e interação entre os usuários da internet. Essas redes que se formavam foram chamadas de redes sociais.
Orkut, Twitter, Fecebook, são exemplos de redes sociais, sendo utilizadas no mundo todo, por pessoas e instituições, visando uma comunicação que cada vez mais é globalizada.
Com o avanço das tecnologias, faz-se necessário que surjam ferramentas que mantenham a interatividade do mundo virtual, mas que resguardem sua privacidade.
Aos bibliotecários cabe o papel de utilizadores e mediadores dessas redes nas relações da biblioteca com seus usuários, fortalecendo sua comunicação e interação com a comunidade, não se restringindo a relações pessoais, mas também indo em busca de uma relação virtual, que fortaleça a utilização de serviços oferecidos pela biblioteca.




Rede social formada a partir do ORKUT




Referências:
ADAMIC, Lada; BUYUKKOKTEN, Orkut; ADAR, Eytan. A Social Network Caught in the Web. First Monday, volume 8, number 6, Jun 2003. Disponível em: - acesso em 02 jul. 2010.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

WEBMUSEUS

Vaso da dinastia MING(1368-1644)em porcelana esmaltada, que pertence ao acervo do Museu Nacional da Argentina.






A Internet revolucionou a maneira como as pessoas têm se comunicado. Com os museus não foi diferente. Na sua grande maioria, os museus possuem sites institucionais, para divulgação do seu acervo. Visitas virtuais também são possíveis, atraindo o público para uma visita “ao vivo”.

“Em relação ao uso da Internet pelos museus, os primeiros debates surgiram em 1997 quando se realizou em Los Angeles, na Califórnia, a primeira conferência sobre museus e Internet. Chamadas de Museums and Web, estas conferências são realizadas anualmente nos Estados Unidos ou Canadá e têm como objetivo reunir os profissionais dos museus, principalmente aqueles ligados às áreas de novas tecnologias, para discutir as questões pertinentes ao uso da Internet pelos museus.”(HENRIQUES, 2004, P.2).

Segundo LÉVY (2000), os «museus virtuais», por exemplo, não são muitas vezes senão maus catálogos na Internet, enquanto que o se «conserva» é a própria noção de museu enquanto «valor» que é posta em causa pelo desenvolvimento de um ciberespaço onde tudo circula com fluidez crescente e onde as distinções entre original e cópia já não têm evidentemente razão de ser.


HENRIQUES, Rosali. Museus virtuais e cibermuseus: a internet e os museus. Portugal: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, 2004. Disponível em . acesso em 01 jul. 2010.

LÉVY, Pierre - Cibercultura. Lisboa : Instituto Piaget, 2000. p. 281.

JORNAIS DIGITAIS NACIONAIS


No Brasil, seguindo uma tendência mundial, os jornais também estão cada vez mais disponibilizando suas publicações no formato digital. A utilidade desses jornais nacionais é tão importante quanto os jornais internacionais.
Esses jornais são uma importante fonte para o bibliotecário, visto que muitas vezes o usuário vem até a biblioteca com uma questão bem atual, que pode ser respondida pelos jornais, que como já dissemos, possui uma dinamicidade muito grande, com edições diárias, assuntos atuais e numa linguagem bem acessível.
Acervos dos jornais também podem ser acessados, pelo bibliotecário ou usuários em geral, quando a pesquisa precisa retornar no tempo.
Outro fator bem importante é a utilização, por parte dos jornais impressos ou na forma online, de uma linguagem local, com notícias da região. Um jornal de São Paulo não traz o mesmo enfoque de um jornal do norte do país, sobre uma notícia. Fatos podem ser noticiados de formas diferentes, e que de certa forma, são importantes de serem vistas, numa pesquisa sobre determinado assunto.
Neste site: http://www.jornaisdehoje.com.br/jornais_estados.htm encontramos uma relação bem extensa de jornais que são publicados pelo Brasil afora.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

JORNAIS DIGITAIS INTERNACIONAIS


Os jornais digitais publicados pelo mundo afora auxiliam o bibliotecário nas suas atividades diárias, com informações que são de grande importância, e ainda mais, são sempre atuais, em virtude da agilidade já comentada no post anterior.
Sem duvida é obrigação de todo bibliotecário que pretende interagir com os usuários da biblioteca, possuir uma lista de todos os jornais digitais, que possam servir de recurso para pesquisas
Os jornais pelo mundo disponibilizam suas versões online e alguns até possibilitam uma interação com o leitor, com facilidades possibilitadas pela internet.
Alguns jornais internacionais são muito conhecidos e lidos pelo mundo afora:
El Clarin(Argentina)
The Guardian(Reino Unido)
The New York Times(EUA)
El País(Espanha)
Le Monde(França)
Esses jornais acima citados são conhecidos e já fazem parte do dia a dia de muitos. Mas também através da digitalização e da internet é possível, por exemplo, acessar um jornal menos conhecido, para pesquisas ou simplesmente vontade de ler peculiaridades sobre outros países.

terça-feira, 29 de junho de 2010

JORNAIS DIGITAIS

Essa é a imagem mais comum:jornais na forma digital convivendo com jornais impressos.



A sociedade moderna cada vez mais nos “empurra” para o mundo digital. Os jornais, tão conhecidos nossos na forma impressa, hoje já estão quase na sua totalidade, disponíveis também na forma digital.
Os sites de notícias cada vez são mais visitados. Esses jornais disponibilizados na forma digital possibilitam uma maior agilidade no acesso a informação.
De uma forma prática, acesso o meu jornal favorito, leio o conteúdo que interessa e posso também “guardar” algum conteúdo para posterior pesquisa.
Além disso, há também a visão ecológica. Jornais impressos implicam em utilização do papel. Jornais digitais não utilizam papel, colaborando assim com um mundo mais sustentável.
Com isto surge a necessidade de uma nova forma de jornalismo. Os jornais digitais reúnem características de varias mídias, que devem ser rapidamente entendidas pelos profissionais do jornalismo.
Com certeza os jornais impressos não irão desaparecer, pois algumas particularidades da versão impressa agradam a muitas pessoas. Muitos gostam de carregar o seu jornal para todos os lugares, lendo aos poucos as notícias, e até dias depois de serem publicadas. Até essa alternativa seria resolvida pelos ebooks, mas essa tecnologia ainda encontra muita resistência por parte da sociedade.
Tudo isso leva a uma certeza: por muito tempo ainda teremos a convivência da versão digital com a versão impressa, pois uma versão pode auxiliar a outra.




Referência:

MANTA, André. Guia do Jornalismo na Internet. Disponível em . Acesso em 29 jun. 2010.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

BANCO DE IMAGENS








esta imagem foi obtida no site http://www.bancodeimagem.com.br/interna_final.php?fot_id=2404

Definir imagem: uma tarefa bem complexa, devido à subjetividade que as imagens nos trazem. Como diz um conhecido provérbio: UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS.
Se usarmos a forma abstrata da definição veremos que imagem é o “suporte que usamos para trocar informações”. Mas se olhamos a definição de forma concreta, sob o ponto de vista da ótica, vemos que a “imagem é um conjunto de pontos que convergem num plano”.
No mundo moderno, cada vez mais a imagem é usada. De forma digital, existe a facilidade de obtenção de imagens, através de bancos que fornecem imagens, de forma livre, ou através de bancos controlados, que fornecem a obtenção de imagens mediante pagamento.
Em muitos casos as imagens são protegidas pela lei do direito autoral. Nesse caso, as imagens só podem ser obtidas através da liberação do detentor dos direitos, através de pagamento, ou cessão de direitos, envolvendo autorização expressa para divulgação.
Na Web encontramos vários bancos que fornecem de forma gratuita as mais variadas imagens, em qualquer área do conhecimento.

BARBIERI, Cristina Correia Dias; INNARELLI, Humberto Celeste; MARTINS, Neire do Rossio. Gerenciamento eletrônico de documentos: criação de um banco de informações e imagens no Arquivo Permanente da UNICAMP. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS BIBLIOTECAS CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO E MUSEUS,1.,2002. Textos... São Paulo: Imprensa Oficial, 2002. p.53-66.

Definição de imagem disponível em:http://www.cbpf.br/~mpa/image.htm
acesso em 21 jun. 2010.

O VÍDEO NA EDUCAÇÃO

A utilização de vídeos na educação sempre foi uma ferramenta muito importante no auxílio ao professor na sala de aula. O vídeo é muito bem aceito pelos alunos que vêem nele uma diversão e dessa forma aprendem de uma forma mais agradável. A utilização de imagens aproxima e torna mais agradável para os alunos a realidade do ensino.
“Educar pessoas com maior amplitude e flexibilidade de olhares é um dos caminhos indispensáveis para se construir sociedades cada vez mais humanas,democráticas e solidárias.” (Santomé 1996,p.62)

O You Tube é uma comunidade de vídeos que está disponível na Web, e tornou-se muito popular, desde sua criação em fevereiro de 2005, permitindo que pessoas do mundo inteiro compartilhem vídeos e imagens.
Na educação os professores podem buscar nesse repositório de imagens digitais, muito material que possa auxiliar no aprendizado.
A facilidade encontrada pelos usuários que desejam postar seus vídeos no You Tube faz desse banco de imagens um grande repositório, que já está enraizado na cultura da população mundial que utiliza a internet.


SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar e a compreensão da realidade: o currículo integrado. In SILVA, Luiz Heron (org). Novos mapas culturais novas perspectivas educacionais. Porto Alegre, Sulina, 1996. P. 58-73.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

PINHOLE

Esta imagem foi feita com camera pinhole, feitas em lata de formato redondo, o que dá a fotografia uma aparência de grande-angular

"Pinhole - do inglês, buraco de alfinete - é o nome dado à técnica que irá permitir que o fenômeno fotográfico se dê em um ambiente sem a presença de lentes (componente das máquinas fotográficas convencionais). Um furo é o que permite a formação da imagem em um recipiente ou espaço vedados da luz. A projeção de imagens por este método é uma lei física, e já é conhecida pelo homem desde a Antigüidade. Antes do advento da fotografia (séc.XIX), as projeções pinhole eram instrumento científico de visualização de eclipses e no estudo das estrelas; nas artes, as imagens pinhole serviam de molde para os pintores paisagistas. O desenho abaixo, de autoria do astrônomo Gemma Frisus, ilustra a projeção pinhole para observações de fenômenos astronômicos"

http://www.latamagica.art.br/oque/oque.htm

FOTOGRAFIA


A fotografia, desde os primórdios de 1826, com Niepce, sempre exerceu um fascínio no homem, pois possibilita o registro de uma determinada cena.
Revendo fotografias, vivemos novamente momentos que estavam no passado, e segundo Barthes, “a fotografia não fala, mas invariavelmente nos remete a recordações, ou quando essas não existem, nos dizem que aquilo realmente aconteceu”.
Segundo Benjamin as fotografias “sugam a aura da realidade como uma bomba suga a água de um navio que afunda”. E realmente em algumas fotos que vemos, pareçemos perceber algo mais que uma simples fotografia. Um olhar, uma maneira de se posicionar, parecem “dizer algo” mesmo que esse momento tenha sido vivido a muito tempo atrás.
Segundo Oliveira, a fotografia analógica, desde seu surgimento muito pouco evoluiu, mantendo-se por aproximadamente 100 anos com os mesmos princípios óticos e formatos, reinando absoluta.
A digitalização de imagens surgiu mudando paradigmas no mundo da fotografia, minimizando custos, reduzindo etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação, armazenamento e transmissão de imagens pelo mundo.




BARTHES, Roland. A Câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 1984.

BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas – Magia e Técnica, arte e Política. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987, p. 91-105.

OLIVEIRA, Erivam Morais de. Da fotografia analógica à ascensão da fotografia Digital. Disponível em: < http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=67153>. Acesso em: 09 jun. 2010.

domingo, 30 de maio de 2010

AVALIANDO BLOGS


Blog 1: Bibliotecários sem Fronteiras

Item 1: Sim, são identificados
Item 2: São pessoas bem conhecidas
Item 3: As atualizações são em tempo irregular mas frequentes
Item 4: Biblioteconomia
Item 5: Sim
Item 6: Discutir Biblioteconomia
Não
Item 7: Sim
Item 8: Sim
Item 9: Sim
Item 10: Bibliotecários, estudantes.
Sim

Blog 2: Linha de Leitura

Item 1: Sim, são identificados
Item 2: Por seus posts e pelos comentários de outros
Item 3: As atualizações são semanais
Item 4: Leitura, Poesia, Livros
Item 5: Sim
Item 6: Falar sobre leitura
Não
Item 7: Sim
Item 8: Sim
Item 9: Sim
Item 10: Leitores em geral
Sim


Blog 3: Biblioteca Central da UFRGS

Item 1: Sim, são identificados
Item 2: Tem o respaldo da Universidade
Item 3: As atualizações são diárias
Item 4: Todas as áreas da Universidade
Item 5: Sim
Item 6: divulgar notícias sobre livros, periódicos, documentos eletrônicos
Item 7: Sim
Item 8: Sim
Item 9: Sim
Item 10: Alunos e professores da UFRGS
Sim


Blogs avaliados:

Blog 1: http://bsf.org.br/
Blog 2: http://linhadeleitura.wordpress.com/
Blog 3: http://bcufrgs.blogspot.com/

Numa análise dentro dos critérios anteriormente estabelecidos entendo que o blog Bibliotecários sem Fronteiras é um blog muito acessível, agradável, com assuntos bem interessantes e atuais, feito por pessoas jovens e comunicativas, sendo dos três analisados o mais interessante de ler.

AVALIAÇÃO DE BLOGS


Diante da diversidade de informações disponibilizada na Internet, torna-se necessário que se criem ferramentas de verificação de confiabilidade e segurança das informações que encontramos. Os blogs, devido a sua facilidade de utilização tornaram-se instrumentos largamente utilizados na disseminação da informação. Torna-se então necessário que essa variedade de informações seja analisada e filtrada, para melhor utilização.
Para tanto devemos criar alguns critérios de avaliação da qualidade das informações contidas nos blogs, face ao imenso universo da internet e uma grande desordenamento no fornecimento de informações.
Algumas questões são fundamentais nessa avaliação do blog. Podemos avaliar um blog através de alguns questionamentos:
1. Quem é e quais são as qualificações do proprietário (autor) do blog?
2. Como podemos verificar a exatidão das informações sobre o proprietário do blog?
3. Qual a freqüência e atualidade das informações disponibilizadas?
4. Qual seu conteúdo?
5. O conteúdo é organizado de forma clara e seu desenho facilita a navegabilidade?
6. Qual seu objetivo? Pode ser influenciado através de patrocínio?
7. A precisão das informações é confirmada por referencias?
8. O autor utiliza uma ortografia e gramática corretas?
9. O conteúdo é organizado de forma clara e seu desenho facilita a navegabilidade?
10. Quem é seu publico e seu conteúdo contempla uma identificação com essas pessoas?

ALVIM, Luisa. A Avaliação da Qualidade de Blogues, Portugal. Disponível em:< http://badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM105.pdf> Acesso em 30 jun. 2010.

sábado, 27 de março de 2010

FONTES DE INFORMAÇÃO

Uma fonte de informação é todo o material, original ou elaborado, que produza informações que possibilitem um conhecimento.
A Internet tornou-se um amplo campo de pesquisa, pois cada vez mais as informações são depositadas no ambiente virtual. A rapidez com que a informação circula na rede, a interatividade, o hipertexto, caracteriza a Internet como um importante sistema de disseminação da informação. A internet propriamente dita não pode ser considerada uma fonte de informação, mas pode disponibilizar vários tipos de fontes, e por isso é de grande importância no momento da realização de pesquisas.

“[ . . . ] todos aqueles instrumentos e recursos que servem para satisfazer as necessidades informativas de qualquer pessoa, tenham ou não sido criados com esta finalidade e sejam utilizados diretamente [pela pessoa] ou por um profissional da informação como intermediário.” (VILLASEÑOR RODRIGUES, 1998 , p.30)

“As fontes de informação utilitárias mais usadas pelas pessoas são os contatos pessoais, representados pelos relacionamentos entre amigos, vizinhos e parentes. As pessoas, geralmente, se encontram; conversam e pedem conselhos aos conhecidos mais próximos, já que a lei do menor esforço funciona especialmente neste caso, isto é, as pessoas sempre preferem fontes que estejam facilmente disponíveis e que sejam simples de serem utilizadas, características típicas da comunicação oral.”(CAMPELLO, 1998, p. 39)

Referências:
CAMPELLO, Bernadete Santos. Fontes de informação utilitária em bibliotecas públicas. Revista de Biblioteconomia de Brasilia, Brasilia, v. 22, n. 1, jan./jun. 1998, p. 35-46.

VILLASEÑOR RODRIGUEZ, Isabel. Los instrumentos para la recuperación de La información: las fuentes. In: TORRES RAMIREZ, Isabel de. Las Fuentes de información: estudos teórico-praticos. Madrid: Sínteses, 1998. p. 29-37.

BLOG

Os blogs transformaram-se, desde a sua criação em 1993, numa ferramenta fundamental ao funcionamento das bibliotecas. Constituem-se em várias entradas em uma só página. São dinâmicos e em ordem cronológica, suas entradas, que são chamadas de posts, são armazenadas e permitem a participação com comentários de seus usuários.
Nas bibliotecas são usados como forma de comunicação dos bibliotecários e os usuários da biblioteca. São utilizados para indicar novidades ou pesquisar assuntos de interesse dos usuários.
Além disso, na busca por assuntos que serão usados no blog, o bibliotecário se mantém atualizado, e pode transformar-se num grande fórum, para que os bibliotecários exponham suas idéias e experiências.
Os blogs tornaram-se importantíssimos no contato do bibliotecário com seus usuários, pois através dele, o bibliotecário, de uma forma bem dinâmica, coloca as novidades da biblioteca para o conhecimento de todos, podendo também manter um canal de discussão sobre obras.
É também o blog, um canal de comunicação com outros blogs de outras bibliotecas que são linkadas, mantendo assim uma rede de informações, muito importante na disseminação da informação.

BARROS, Moreno Albuquerque. Blogs e Bibliotecários,Universidade Federal Fluminense.

segunda-feira, 22 de março de 2010

GOOGLE BUZZ

Uma nova rede social está surgindo. O Buzz é integrado, ao Gmail, mas por questões de privacidade pode deixar de ser.
Foi criação de um brasileiro, que vive em Londres, a serviço do Google.
Essa nova ferramenta, segundo seu próprio criador, tem um caráter social, permitindo bate-papo

Veja a reportagem completa: http://www.estadao.com.br/noticias/tecnologia+link,o-brasileiro-do-google-buzz,3405,0.shtm.